Leiam a notícia e depois meu comentário
"Um episódio de intolerância à orientação sexual na Universidade de São Paulo (USP) virou caso de polícia ontem. Os estudantes de Letras José Eduardo Góes, de 18 anos, e Jarbas Rezende Lima, de 25, registraram na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) um
boletim de ocorrência contra o Centro Acadêmico de Veterinária por constrangimento ilegal e lesão corporal. Os rapazes foram expulsos de uma festa da entidade porque se beijavam.
No dia 10 de outubro, durante um "happy hour", como os alunos se referem à festa agitada por
funk, quando meninos e meninas sobem em palcos para dançar e também se beijar, o DJ interrompeu o som por volta de 1h30, as luzes foram acessas e o casal gay, repreendido. "O DJ ficou apontando. Acredito que um casal heterossexual não teria sido tão exposto e agredido", afirma Lima. "Em segundos, um cara nos arrancou de lá." A balada foi encerrada.
A Guarda Universitária foi chamada, mas, segundo os estudantes, os funcionários disseram que nada poderiam fazer. Góes e Lima, com o BO, afirmam que vão solicitar audiência na reitoria para questionar a conduta dos profissionais no trato com o público gay. A reitoria e a
direção da Faculdade de Veterinária foram procuradas, mas, por causa do feriado do Dia do Servidor, não foram localizadas.
A direção do Centro Acadêmico Moacyr Rossi Nilsson informa que a festa foi interrompida porque os garotos exageraram no beijo. A entidade rebate a acusação de homofobia e diz que há estudantes homossexuais que freqüentam a entidade e nunca foram discriminados. Na semana passada, o CA procurou os rapazes para resolver o "mal-entendido", mas não foi
possível acertar um horário.
O estudante de doutorado em Literatura e membro do Corsa, uma ONG LGBT, Dário Neto, lamenta o episódio. Ele acompanhou os rapazes na Decradi. "O inquérito policial agora vai avaliar o caso. Com o BO, vamos solicitar uma comissão processante na Secretaria de Justiça, com base na Lei 10.948", explica. A lei, estadual, pune administrativamente casos de homofobia.
Punição
O assessor de Defesa e Cidadania da Secretaria de Justiça, Dimitri Sales, explica que a entidade pode ser punida até com multa. "O Estado tem poder de polícia. Quando virar processo, ouviremos as partes. A secretaria forma um juízo e aplica sanção ou isenta", afirma.
Em relação ao caso da USP, ele afirma que a homofobia é estrutural no País. "O preconceito está em todos os lugares, até em espaço de produção do conhecimento. A homofobia precisa ser combatida." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
Pronto.
Olha só, não me peça para ficar do lado desses caras. Respeito os homossexuais e sou até favorável à união civil. Mas acho nojento ver dois caras se beijando e tenho certeza que a grande maioria (inclusos os que são favoráveis aos direitos dos gays) também acham. E é exatamente por isso que existem boates e baladas gays, para que ninguém encha o saco quando dois homens se beijam.
E falam que isso é homofobia... Duvido que se eles tivessem apenas de mãos dadas isso teria acontecido. Isso se chama falta de decoro, me desculpe.
"Um episódio de intolerância à orientação sexual na Universidade de São Paulo (USP) virou caso de polícia ontem. Os estudantes de Letras José Eduardo Góes, de 18 anos, e Jarbas Rezende Lima, de 25, registraram na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) um
boletim de ocorrência contra o Centro Acadêmico de Veterinária por constrangimento ilegal e lesão corporal. Os rapazes foram expulsos de uma festa da entidade porque se beijavam.
No dia 10 de outubro, durante um "happy hour", como os alunos se referem à festa agitada por
funk, quando meninos e meninas sobem em palcos para dançar e também se beijar, o DJ interrompeu o som por volta de 1h30, as luzes foram acessas e o casal gay, repreendido. "O DJ ficou apontando. Acredito que um casal heterossexual não teria sido tão exposto e agredido", afirma Lima. "Em segundos, um cara nos arrancou de lá." A balada foi encerrada.
A Guarda Universitária foi chamada, mas, segundo os estudantes, os funcionários disseram que nada poderiam fazer. Góes e Lima, com o BO, afirmam que vão solicitar audiência na reitoria para questionar a conduta dos profissionais no trato com o público gay. A reitoria e a
direção da Faculdade de Veterinária foram procuradas, mas, por causa do feriado do Dia do Servidor, não foram localizadas.
A direção do Centro Acadêmico Moacyr Rossi Nilsson informa que a festa foi interrompida porque os garotos exageraram no beijo. A entidade rebate a acusação de homofobia e diz que há estudantes homossexuais que freqüentam a entidade e nunca foram discriminados. Na semana passada, o CA procurou os rapazes para resolver o "mal-entendido", mas não foi
possível acertar um horário.
O estudante de doutorado em Literatura e membro do Corsa, uma ONG LGBT, Dário Neto, lamenta o episódio. Ele acompanhou os rapazes na Decradi. "O inquérito policial agora vai avaliar o caso. Com o BO, vamos solicitar uma comissão processante na Secretaria de Justiça, com base na Lei 10.948", explica. A lei, estadual, pune administrativamente casos de homofobia.
Punição
O assessor de Defesa e Cidadania da Secretaria de Justiça, Dimitri Sales, explica que a entidade pode ser punida até com multa. "O Estado tem poder de polícia. Quando virar processo, ouviremos as partes. A secretaria forma um juízo e aplica sanção ou isenta", afirma.
Em relação ao caso da USP, ele afirma que a homofobia é estrutural no País. "O preconceito está em todos os lugares, até em espaço de produção do conhecimento. A homofobia precisa ser combatida." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
Pronto.
Olha só, não me peça para ficar do lado desses caras. Respeito os homossexuais e sou até favorável à união civil. Mas acho nojento ver dois caras se beijando e tenho certeza que a grande maioria (inclusos os que são favoráveis aos direitos dos gays) também acham. E é exatamente por isso que existem boates e baladas gays, para que ninguém encha o saco quando dois homens se beijam.
E falam que isso é homofobia... Duvido que se eles tivessem apenas de mãos dadas isso teria acontecido. Isso se chama falta de decoro, me desculpe.
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2 comentários:
certo
acho que omofobia
existe em varios lugares, mas
isso não dar o direito a ninguém de expulssar de determinado local e nem agredir um casal pelo fato de terem se beijado. Não sou gay mas apoio
os direito deles exageraram sim: em se agararem em lugar não apropriado onde existe pessoas que não estão ainda costumadas a ver esses tipos de cena. Até por que o mundo foi feito pra todos viverem com forme seu modo,agora eu queria saber desse mal comdutor dj, se fosse o filho ou até mesmo o pai dele beijando um outro homem será que ele iria reagir a mesma maneira que reagiu com os jovem homesexual!!! amigo tenho algo a te dizer quem aponta ou critica uma dia tudo volta e sua vergonha vai ser pior seu dito cujo....
Cuidado o mundo dar voltas!!
Desculpe se fui indiscreto em algum momento.
Quer dizer que as pessoas são OBRIGADAS a verem o que não querem? Isso é facismo!
Extentio ad absurdum: Então daqui a pouco eu tenho que aturar pessoas fazendo sexo na minha frente, é isso?
Voltando à sua suposição: é claro que o DJ expulsaria o pai! Não por homofobia, mas por homofobia e vergonha...
PS espeto de pau: Sei que meu português está mal em muitos momentos (mesmo porque não vivo de blog), mas o seu está de lascar, meu amigo! Volte pra escola!!!
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