quarta-feira, setembro 24, 2008

Brasil x Equador (sem Aguinaga)

Por incrível que pareça, vou maneirar com o Sr. Rafael Correa. Convenhamos, não dá para acreditar que a Odebrecht seja santinha nessa história não, principalmente pelo seu histórico por essas bandas. Claro que simplesmente proibir que seus funcionários deixem o país diz muito do presidente do Equador - na verdade, a atuação no caso do porta-voz das FARC é bem mais definitiva. Porém, ao contrário do Sr. Morales*, ele não foi um traíra, já que estava cantando essa bola há pelo menos duas semanas.

Agora deu no G1 que ele cogita em dar um calote de R$ 200 milhões no BNDES. Daí eu digo: ÓÓÓÓÓÓÓÓÓ!!! O Equador já deu trocentos calotes nessa última década, passou/passa por trocentas convulsões políticas e o BNDES, apesar de todo o histórico, concede empréstimo!? Sinceramente, MERECE o calote! Fico puto é que para isso o dinheiro do FGTS serve, agora para comprar ações o Lula fica vetando...

*Aviso aos opositores cambas do Morales: NÃO ADIANTA NEGOCIAR COM ELE! Ele deu um passa-moleque no Brasil (quando, em visita ao Congresso, já eleito, garantiu que preservaria os investimentos na Petrobrás), deu um passa-moleque na própria oposição (com o golpe da maioria simples na revisão constitucional e na sua aprovação bufa em um quartel de Sucre cercado pelo exército e sem a presença da oposição, enquanto o pau estava quebrando lá fora) e vai dar outro passa-moleque nessa questão da autonomia.

A solução para isso, infelizmente, é deixar a situação em banho-maria. Ou seja: continuar protestando/boicotando/não-legitimando NADA que esse colla faça. Infelizmente não dá para partir para o confronto, pois (ainda) não há legitimidade internacional para isso. Seria algo como São Paulo em 1932. É duro, é difícil, mas o jeito é ir continuando com os boicotes.

terça-feira, setembro 23, 2008

Previsões Segundo Semestre

Pois é, resolvi retomar as minhas previsões, para ver se elas estão se confirmando ou não. Vamos a elas:

Finanças: Bom, pedi as contas de Betim, por isso o dinheiro parou de entrar. Porém, salvo uma redentora viagem ao Sul, ainda estou com minhas reservas. Mas há um problema sério no horizonte: o dólar resolveu valorizar-se de novo, e os cálculos para o Canadá precisam ser revistos

Trabalho: Como eu disse, pedi as contas. Não dava mais para continuar: dormindo à base de remédios todas as noites, preocupado se o pagamento viria em dia ou não, se mais alunos desistiriam ou não, mudança de professores todos as semanas, incompetência da franquia em mandar a porra dos materiais, etc. Momentanteamente estou estudando para concurso. Digo 'momentaneamente' porque ESPERO que a experiência no Canadá me possibilite me pirulitar de Brasília (se fosse para Curitiba seria tão bom...). Além disso, estou à procura de uma ocupação. Mesmo temporária. Pois me ajudaria e muito em algo que pretendo -e preciso - fazer antes de ir para a América do Norte.

Política: Não falei que não dá para confiar em institutos tabajara de pesquisa? A tão propalada vantagem do Veneroso em relação à Maria do Carmo está na casa das unidades, não nas dezenas. É bastante provável que haja um segundo turno em Betim. Ou talvez não: o Veneroso pode até ganhar já no primeiro turno, mas será por pouco...

Mas sinceramente: FODA-SE Betim! Toda vez que penso na cidade eu a associo com carros 86 de vidros fumê passando com o som nas alturas: "Créééééééééééu!/ Crééééééééééééééu!/ Crééééééééééééééu!". Não me arrependo nem um pouco de ter saído de lá.

Saúde: Bom, sem estresse o sono melhorou em 180º! Noves fora uma gripe que tive já aqui em Brasília, e inúmeras bolhas e uma dor nas costas horrível em Balneário Camboriú, não tenho do que reclamar. Também não acredito em mudanças nisso, salvo se conseguir algum outro trampo.

Amor/Sexo: Sentirei uma saudosa falta de Belo Horizonte, ai ai... Também tive experiências inesquecíveis em São Paulo e Curitiba (o que é Curitiba, meu bom Dionísio!?). Mas Brasília está uma merda, em ambos os sentidos. Já o amor, eu resolvi abri mão. Estou só esperando o momento certo para mandar (mais) uma pessoa à merda. Então, só em janeiro (não parto com muitas perspectivas quanto a isso também, diga-se...).

Esporte: Disse que ganharíamos menos medalhas de ouro que em Athenas. Essa previsão era fácil, mas, pra variar, me ferrei quando resolvi especificar: caí no conto do vigário da Globo e acreditei no Tiago Pereira...

Mas o Vasco é que está terrível. Dessa vez, como disse anteriormente, não acho que iremos escapar não. Há uns dois anos eu vi uma estatística do datafolha mostrando o somatório de pontos da era dos pontos corridos e o Time da Colina estava entre os últimos. Louvo a queda do Euvírus, mas ela veio tarde... (Ainda) Não irei culpar o Dinamite, pois não acho que com a permanência do cancro gordo o final poderia ser diferente... :(

Música: Está aí um aspecto redentor. Não fui no Porão do Rock nem menos no show do The Hives. Mas ainda assim 2008 será positivamente histórico nesse sentido, pois... COMPREI UM IPOD! Não ligo para esse negócio de marcas, mas simplesmente não dá para comparar com os outros mp3 players. O meu anterior, da Olympus, até tira foto de 1,2 megapixels, mas a autonomia da bateria é risível de tão pequena. E tem outra coisa: qual outro mp3 player tem capacidade para 80 GIGA!? Traduzindo em músicas: tenho no momento 5295 músicas, com duração total de 15 DIAS e só estou ocupando 23 GIGAS E MEIO!!!

OBS: Claro que tinha um feitiche nisso tudo: tentei comprar um iPod na Áustria e não consegui (comprei um da Sony de 20gb em vez disso - que revendi um ano depois pela metade do preço). Tentei comprar na Estônia e não consegui (comprei o da Olympus).

Mas não é o feitiche da mercadoria que está me fazendo feliz, mas sim a sensação de que estou voltando a ter contato com uma parte de mim que julgava esquecida: aquele molequinho de 13 anos que ia todo dia para o Colégio Militar ouvindo no máximo a compilação de músicas do Iron Maiden gravada por seu amigo. O walkman o acompanhou pelo CMB e pelo Marista, até que aquele adolescente foi para a universidade, ganhou o carro e já não podia mais levar o walkman consigo...

Porém o carro ainda tinha toca-fitas, e ele ia todo dia para a UnB ouvindo som alto. Todos os dias que ele ficava no almoço ele fechava as janelas (para não parecer que era um tira-onda - mesmo porque no máximo o som saía distorcido...) e ligava o ar-condicionado até o limite em que seu ruído não atrapalhava a música. Até que houve um dia em 2002 que, após uma dupla consulta no otorrinolaringologista e cardiologista, ele volta ao carro e descobre que um filho da puta roubou o toca-fitas dele (isso já com os toca-cds...). E a magia morreu. Coincidentemente, o roubo do toca-fitas foi o início de todas as merdas que aconteceram naquele ano.


Com o iPod, aquele moleque de 13 anos, que liga o foda-se a tudo, que se consola em seus maus momentos ouvindo heavy metal no último volume sem se preocupar com terceiros reclamando do som, aquele moleque volta à cena.

Talvez com ele volte à cena também o espírito arrogante daquela criança de 7 anos que queria ser estrategista de guerra e simplesmente se apossava das mulheres por quem era apaixonado...

domingo, setembro 21, 2008

La vai o Vasco, descendo a ladeira...

Meus temores estão se confirmando: anos e anos de Eurico Miranda não passariam impunes assim. Agora a conta está chegando... Deus do céu, 2 PONTOS À FRENTE DO IPATINGA!?

De qualquer maneira declararei 'década morta' em caso de rebaixamento. Ainda não sei o que isso significará, mas assim será.

terça-feira, setembro 16, 2008

Engraçado isso: o prefeito (governador) de Pando está preso. Até aí tudo bem: se Brasília declarasse estado de sítio e o governador da Paraíba, por exemplo, se recusasse a obedecer, ele teria que ser preso mesmo. Mas algo que NINGUÉM associou: para declarar estado de sítio o Devil Morales posa de guardião da Constituição, né?

domingo, setembro 14, 2008

E se fôssemos os russos?

Meu professor me dizia que nossos vizinhos chamam-nos jocosamente de "el gigante bobo". Muito provavelmente isso se dá pelo fato de sermos excessivamente crédulos e condescendentes com o mesmo. Dou o exemplo mais recente: o Devil Morales acusou o prefeito (governador) opositor de Pando de usar pistoleiros peruanos e brasileiros como força auxiliar para debandar  e matar os manifestantes pró-governo. Por causa disso, a chanvelaria peruana pediu esclarecimentos ao governo boliviano sobre essas declarações. Vocês por um acaso ouviram algo do gênero do Itamary?

Por isso pensemos: e se fôssemos os russos? Não fomos soviéticos, mas existem diversos de nós em quase todos nossos vizinhos (salvo a Argentina - fui para Puerto Iguazú em agosto e, ao menos à primeira vista, não notei muitos brasileiros por lá não). Essas coisas de fronteiras não são eternamente estáticas, mudam com o decorrer dos séculos dependendo da migração dos povos. Pelo fato de sermos com folga a maior população da América do Sul, isso seria uma vantagem a longo prazo mesmo com o crescimento vegetativo desses (salvo Argentina e Uruguai) bem maiores.

Daí ocorrerão casos como o que acontece na Bolívia e Paraguai, de sem-terra et caterva locais clamando contra os "brasileiros imperialistas que surrupiam nosso território" e, eventualmente, alguma perseguição pelos governos locais. Uma solução extrema para esse dilema seria, portanto, a invasão pura e simples. Não digam que isso é coisa de nazista pensando no "espaço vital", pois os americanos fizeram coisa bem semelhante com o Texas (mandaram colonos com escravos - o que já era proibido pela legislaçao mexicana na época) e apoiaram a sedição do "Lonely Star" antes da anexação aos EUA. Talvez seja o caso de alguém na ESG discutir uma eventual expansão de nossas fronteiras para o Pantanal paraguaio e a Amazônia boliviana, dependendo de como a coisa caminhe.


quinta-feira, setembro 11, 2008

Livros lidos em 2008: 4 - Vathek, de William Beckford

Estava devendo esse há um tempo. E um pouco de literatura é bom para relaxar...

Vathek era um Califa muito ambicioso, porém bem libertino, de um reino riquíssimo do deserto. Em um determinado momento o Profeta deixou-o ao "Allah dará" construindo sua torre que o conduziria às estrelas, que lhe disseram que um viajante misterioso adentraria seu reino conduzindo-o a aventuras maravilhosas...

Para falar à verdade, eu comprei o livro por dois motivos: 1) Gostei da capa, que parece um gênio satânico com mosaicos árabes ao fundo; 2) Não bastasse isso, há no verso do livro um comentário do Jorge Luís Borges de que "[Vathek foi] o primeiro inferno realmente atroz da literatura". Daí não resisti e comprei (lembrando agora: comprei na livraria do ceub - puta merda, que hora horrível para ter essa lembrança!). Resultado: o livro é bem legal, uma boa introdução ao oriente. E sim, é bem satânico...

Agora posso me animar para as 1001 Noites.

quarta-feira, setembro 10, 2008

Sobre meu eu de 1988

1) Eu já "dirigia" (sentava no colo de um amigo do meu pai na direção e conduzia um fusca);

1.1) Deve ser daí a minha paixão por fuscas...

2) Eu já bebia espuma de cerveja

3) Eu já fumava bituca de cigarro (não me lembrava disso)!

4) Uma vez perguntaram para mim sobre o que queria ser quando crescesse, e eu respondi: "Estrategista de Guerra"

4.1) Isso deve-se ao fato de que os primeiros livros que realmente li (mesmo!) foram livros bélicos. Tudo bem que não entendia porra nenhuma do que estava escrito, mas eu lia de verdade.

4.2) E vem daí a minha tara pela URSS/Rússia: eu gostava das paradas militares... E os EUA não faziam! Daí por eles "só" contava com os Comandos Em Ação.

Sobre o '3' e o '4.1'. Para vocês verem até que ponto a formação me esterelizou: virei um anti-tabagista e anti-armamentista!

Qual o preço do respeito?

Dizem que a vida é aprender a engolir sapos. Se for isso mesmo, então talvez não esteja preparado o suficiente, porque não é suficiente a minha capacidade de engoli-los.

Como posso dizer isso em palavras... Bom, eu tenho a fama de ser um cara gente boa, meio loucão, meio idiota, caninamente fiel aos amigos e que gosta de ajudar. E acho que até seja verdade isso tudo mesmo, e por um tempo as coisas funcionam às mil maravilhas. Então acontece a saturação: a sintonia com o outro acaba, e ocorre vários atos que fulminam pouco a pouco a amizade; até que a coisa atinge o clímax e eu, num rompante, mando-o(a) à merda.

Daí aquele cara gente boa transforma-se, aos olhos dele(a) e de todos os demais, num ignorante estrupício. A vida segue, a(s) pessoas prosseguem sua vida e a adrenalina me aumenta toda vez que me lembro do acontecido (será que tenho problemas hormonais quanto a esse aspecto?).

Enfim, estou dizendo tudo isso porque amanhã darei uma má-nova a alguém, o que é uma consequência direta de uma dessas situações. Me sentirei mal de novo, e talvez essa pessoa corte os laços comigo (ou, dependendo de sua reação à má-nova, eu é quem cortarei). Mas não pode ser de outra forma, pois é o tipo de coisa que tenho 100% de certeza de que me arrependerei amargamente se não o fizer.

Porém, há algo de bom nisso tudo: minha questão existencial está em vias de acabar. E a solução para isso está em meu eu de 1997! E o bom disso tudo é que ela não depende de cosias intangíveis como ir para Florianópolis ou emigrar. Depende apenas do meu eu de 1997 e o de 1988 - e nisso a viagem para o Sul foi bastante auto-reveladora...- unirem-se. Mesmo porque 17 + 8 = 29 - data da execução do projeto- afinal de contas...

domingo, setembro 07, 2008

Dica Geek

Procura um mp3 de um artista nacional que é extremamente difícil de se achar no Soulseek? Ou então algum crack de joguinho? Seus problemas acabaram! Chegou o 4shared, que funciona mais ou menos como um hd virtual (5gb) onde todos possuem livre acesso, não apenas o possuidor da conta. Graças a ele, consegui achar coisas raríssimas, tipo Zenilton (aquele forrozeiro que tocava com os Raimundos - OBSERVAÇÃO: os Raimundos começaram a decair mesmo quando resolveram abandonar o Forrocore...), aquele LP de forró d'Os Trapalhões (tenho o LP, mas não sei como diabos faz para transformar em mp3), álbuns completos d'Os Originais do Samba (aquele grupo que o Mussum fazia parte) e do Trio Mocotó.

Enfim, taí a dica. Aproveitem enquanto a RIAA e afins não quiserem fechar o site

sexta-feira, setembro 05, 2008

Eu gosto de Cu... ritiba

Falarei aqui do meu espanto que foi conhecer Curitiba. Mas antes disso uma definição de como são as cidades no Brasil:

1) Cidades microscópicas, as de até 10.000 habitantes
2) Cidades pequenas, entre 10 mil e 100 mil habitantes (dentre essas, classifico-as da seguinte maneira: as muito menores que Lavras, as ligeiramente menores que Lavras, as do mesmo porte de Lavras e as ligeiramente maiores que Lavras)
3) Cidades médias, de 100 mil até 500 mil (dentre essas, as cidades que são uma vez e meia Lavras, as que são o dobro que Lavras e as que têm segundo turno - caso de Betim)
4) Cidades grandes, de 500 mil até 3 milhões (subdivididas por sua vez em: Florianópolis, menos da metade de Brasília, menores que Brasília, do porte de Brasília e maiores que Brasília)
5) Cidades gigantes; ou seja, São Paulo e Rio de Janeiro.

Geralmente, as cidades grandes e gigantes que conheço ou foram originalmente planejadas e descambaram para o caos urbanístico (Belo Horizonte, Goiânia e, em menor grau, Brasília) ou já nasceram caóticas e com espasmos de planejamento (São Paulo e Rio de Janeiro). Mas Curitiba não se encaixa nesses dois grupos. Fundada ainda na colônia, possui hoje uns 3 milhões em sua área metropolitana, sendo uns 1.8 por conta própria. Daí* esperava um típico caos de metrópole brasileira, mas NÃO! Sou recebido com quarteirões com formato de quarteirões, calçadas bem-cuidadas e LIMPAS - aliás, como Florianópolis - além de praças extremamente bem-conservadas (se encontrei duas estátuas pichadas acho que estou exagerando; mas é preciso salientar que as placas indicativas não estavam lá - roubadas para serem derretidas ou apenas retiradas para manutenção?).

Então, peguei o ticket para o ônibus turístico. R$ 16, com direito a 5 utilizações sem dias limitados. Conheci dessa maneira as principais atrações da cidade: a Ópera de Arame, o Jardim Botânico - a estufa é menor do que parece - a Universidade Livre do Meio-Ambiente (construíram os alicerces em madeira, o que não gostei - quando a madeira começar a apodrecer e ser atacada por cupins como que vai ser?), os memoriais dos povos e os parques. Ah, os parques... Também são LIMPOS e BEM-CUIDADOS, mas o que mais me chamou a atenção foi o 'estoicismo' de seus prédios. Talvez seja essa a solução a ser generalizada: prédios sem fachada adornada são mais adequados para a nossa realidade, pois no momento em que estiverem com a tinta descamando e só passar outra mão que volta-se ao normal.

Não estou dizendo que Curitiba é perfeita. Tem violência sim (Alborghetti e Ratinho não fariam fama se a Grande Curitiba fosse um mar de rosas), tem favelas sim. Mas é um importante exemplo de que é possível sermos civilizados, com ruas limpas e bem-planejadas, além de espaços públicos decentes, apesar de tudo.

Existem outros segredos de Curitiba que não estou afim de falar (ai, ai, ai...), mas o meu recado final, na verdade um recado, é esse: Jaime Lerner, o sr. foi prefeito de Curitiba por três vezes e, graças a seu trabalho o sr. foi governador reeleito do Paraná, além de ter feito todos os seus sucessores pelo menos até 2012 (já que o Beto Richa vai ser reconduzido no dia 05). Hoje o sr. está merecidamente gozando de sua fama na iniciativa privada. Mas atenda as minhas súplicas: transfira seu domicílio para o DF e CANDIDATE-SE AO GOVERNO DAQUI!!! O SR. TEM MINHA CARTA BRANCA PARA FAZER O QUE LHE DER NA VENETA!

terça-feira, setembro 02, 2008

Greetings from Curitiba!

Acabei de voltar do Museu Oscar Niemeyer aqui em Curitiba (falarei sobre a cidade no fim de semana, quando voltar pra Brasília), aquele do olhão. E tenho uma notícia que não sei se vocês sabem: o comunista mais velho do mundo projetou uma Torre de TV Digital para nós. E ela é ESPETACULAR (o link está no título do post)!!! Tipo, se eu fosse gringo, iria para a capital só pra dizer que fui na torre.

Cada vez mais me convenço que foi o Niemeyer quem inspirou o Willian Hanna e Joseph Barbera nos cenários d'Os Jetsons. Espero que quando ele morrer os futuros arquitetos da capital se inspirem também no Jack Kirby.