sábado, abril 05, 2008

Brasil Balcanizado

Outro dia, pelo G1, descobri o Strange Maps. E olhando esse mapa de como seria a América do Norte balcanizada, e pensei: como seria se o Brasil fosse balcanizado? Levando a hipótese de todas as revoltas separatistas dessem certo, o resultado seria esse:

Minas Gerais (1789): Independência das Minas Gerais, que se torna o segundo país das Américas a ser independente, depois dos EUA. Tiradentes seria o primeiro presidente, mas levaria um golpe do Joaquim Silvério dos Reis e morreria pouco depois. A capital seria Ouro Preto até 1960, quando um mineiro de Diamantina, Juscelino Kubitschek mudaria a capital para um pouco mais pro centro do país, ali pra perto de Sabará. A cidade se chamaria Belo Horizonte, e seria plenamente urbanizada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, dois promissores arquitetos e urbanistas do Império Brasileiro, se parecendo em muito com a Brasília dessa dimensão (conferir abaixo).

Área: Toda Minas Gerais atual, menos o Triângulo Mineiro.

Bahia (1798): Independência da Bahia. A Conjuração Baiana seria bem-sucedida e a Bahia seria um país. Seria um país riquíssimo culturalmente, e de tradição liberal, principalmente após a reforma constitucional de 1891 com Rui Barbosa, presidente por três vezes; Porém, ele sofreu bastante para acabar com o arraial de Canudos, que foi uma guerra pior que a da independência e deixou a Bahia extremamente empobrecida. Infelizmente, hoje estaria nas mãos dos caudilhos do clã Magalhães - embora o Luis Eduardo Magalhães (que não seria viciado em cocaína pelo Fernando Collor nessa encarnação) esteja fazendo um bom trabalho de modernização. A capital é Salvador, obviamente.

Área: Toda a Bahia atual menos a margem esquerda do São Francisco, que seria de Pernambuco (ver abaixo). Em compensação, teria Sergipe, que só virou Estado mesmo em 1892. Como nunca soube de revolta sergipana, creio que a Bahia teriam eles até hoje.

Confederação do Equador (1817-1825): Nesse período, liderados por Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Ceará, e movidos por ideais republicanos e jacobinos, conseguem a ferro e fogo a independência da coroa. Porém, acredito que teria o mesmo destino das Províncias Unidas da América Central e da República Farroupilha (ver abaixo), que não durou nem 20 anos. Então, a Confederação se dividiria nos seguintes países:

- Pernambuco (1825): O principal país surgido da confederação. Hoje seria governado por Luis Inácio Lula da Silva, que não pode ser primeiro-ministro do Império do Brasil (ver abaixo) por não ser brasileiro nato. A capital é Recife.

Área: A mesma do Pernambuco atual, acrescida de toda a parte da Bahia à margem esquerda do São Francisco (do lado de Barreiras).

- Alagoas (1825): Outro estado surgido do fim da Confederação. Semelhante à Bahia, seria governado pelos caudilhos da família Collor. Um estado-tampão estrategicamente incentivado pela Inglaterra e pelo Império Brasileiro. A capital seria a cidade de Calabar (que não teria o nome atual de Marechal Deodoro - o nome de uma das principais avenidas dessa cidade, assim como Floriano Peixoto, é bom salientar), em homenagem ao primeiro a se revoltar contra a dominação portuguesa.

Área: A mesma de hoje.

Parayba (1825): Todas as independências da Confederação do Equador foram tranquilas, menos a da Parayba. Imaginem uma guerra entre pessoas arretadas como pernambucanos e paraibanos... Enfim. Hoje o país seria dominado pelo clã Suassuna e a capital seria a Cidade de Parayba, apesar do affair João Pessoa (prefeito da capital que foi assassinado por bulir com a mulher dos outros - o Ariano Suassuna, um dos maiores talentos vivos de toda a América Lusitana, escreveu um ótimo romance sobre o sujeito).

Área: A mesma da Paraíba.

República Potiguar (1825): A mais progressista das repúblicas surgidas da Confederação - foi a primeira da América Lusitana a aceitar o voto feminino, por exemplo. Isso aconteceu prinipalmente graças à base dos EUA na capital -Natal- que está no país desde a II Guerra. Os pernambucanos dizem que os potiguares são paga-pau dos yankees.

Área: A mesma do Rio Grande do Norte atual.

Ceará (1825): Parecia seguir o mesmo caminho do Rio Grande do Norte, sendo o primeiro país da América Lusitana a abolir a escravidão. Porém houve Padre Cícero que, junto com Rui Barbosa, foi um dos principais estadistas do Brasil Histórico (o que seria o NE de hoje), mas até a sua morte em 1934 comandou o país com um reacionarismo tal que faria Bento XVI corar. Hoje o país está nas mãos do clã Jereissati, que possui shoppings por toda a América Lusitana.

Capital: Cicerópolis (atual Juazeiro)

Área: A mesma do Ceará

Maranhão (1841): O que os maranhenses chamam carinhosamente de "Balaiada" foi o início do fim para o Império Brasileiro, ainda na regência. Foi o primeiro grande fracasso do Luiz Alves de Lima e Silva, o Barão de Caxias, que não conseguiu o Maranhão de volta. Porém, pelo fato de ter comandado com sucesso a a resistência do Piauí contra os comandados de Cosme Bento, não foi desenfrestado (sic?) pelo Império. De todos os países do Brasil Histórico, politicamente o Maranhão está em pior situação, sendo comandado há mais de 40 anos pelo clã dos Sarney. A capital seria São Luis

Área: a mesma do Maranhão. A faixa das Mangabeiras (a ligação entre as províncias de Goyaz e Piauí), aliás, é o principal ponto de potencial conflito entre o Império Brasileiro, o Maranhão e o Pernambuco, havendo um problema terrível de contrabando.

Confederação Farroupilha (1835 - 1845)

Assim como a Confederação do Equador, foi outra tentativa de confederação que não deu certo. Acabou se dividindo em dois países:

- República Farroupilha (1845): Chamada assim para honrar seu passado guerreiro, poderia ser um país com índices sociais progressistas como todos os do Cone Sul, mas foi marcada por ditaduras ferrenhas como a de Júlio de Castilhos, Borges de Medeiros e, finalmente, Getúlio Vargas, quem governou com mão de ferro o país até a década de 60, mais ou menos. Uma observação: a rivalidade Brasil-Argentina seria transferida pra Brasil-Farroupilha, dado o orgulho dos gaúchos e pelo apoio dado pelos argentinos ao Império na Primeira Guerra do Paraguai, quando perdemos (ver abaixo).

Capital: Porto Alegre. Era Piratini, mas com o tempo mudou-se para a principal cidade da região. Isso na época do Júlio de Castilhos.

Área: a mesma do Rio Grande do Sul

República Juliana (1845): Criada por Davi Canabarro e Guisseppe Garibaldi. Aqui, o italiano não voltou para seu país (tendo como consequência a não tomada do Reino das Duas Sicílias e a unificação italiana ficando apenas pela metade, mas isso é uma outra história), e comandou com ferro e fogo a independência da República Juliana. Mas isso teve um preço: como nessa realidade, ele não conseguiu avançar até Nossa Senhora do Desterro, região que ainda pertence ao Império Brasileiro e que hoje se chama Desterro, uma vez que não houve Revolta da Armada (ver abaixo) e Floriano Peixoto não saiu de Maceió, segunda maior cidade da República de Alagoas (ver acima).

Capital: Laguna de Garibaldi, na atual Laguna. O nome do palácio presidencial chama-se Palácio Giusseppe e da residência do presidente Palácio Anita

Área: Mais ou menos as das mesorregiões catarinenses de Serrana (ali pra Lages) e Sul Catarinense.

Pará (1840): Aprendemos que no Pará foi o único lugar aonde os rebeldes chegaram ao poder de facto. Aqui, eles conseguiram a independência de facto e de jure. O resto do mundo conhece eles como "o país amazônico". Como hoje, viveria quase no estado de natureza, e seria um dos países mais pró-Hugo Chavez da América Lusitana, principalmente pelo fato de, graças ao lobby do Império Brasileiro na comunidade internacional, ter sido obrigada a dar autonomia para territórios indígenas.

Área: Pará (total - e que teria pequenas partes do Mato Grosso), Amazonas e Roraima; esses últimos não na sua totalidade. No primeiro caso, parte do Amazonas seria do Peru, parte da Bolívia (que teria também o Acre, ao menos até o começo do Século XX - ver abaixo). No segundo caso, parte para a Venezuela, parte para a Guiana. Ah, sem a atuação do Barão de Rio Branco, a parte esquerda da foz do Amazonas (Amapá) seria da França.

Capital: Belém.

Acre (1903): Independente da realidade, ainda haveria um ciclo da borracha. Em meados do século XIX colonos paraenses (=amazonenses) começariam a explorar os seringais da região. Com isso, também vieram muitos migrantes cearenses, maranhenses, paraibanos, potiguares e brasileiros (do Piauí) - que seriam decisivos para que o Acre não fosse anexado posteriormente ao Pará. Mas a região ainda era território boliviano, apesar de ocupada plenamente por lusoamericanos. Em 1899, foi proclamado independente por Luis Gálvez Rodriguez, mas só conseguiria mesmo a independência com as armas, sob o comando de um aventureiro gaúcho, Plácido de Castro, que foi seu primeiro presidente, mas foi assassinado em uma emboscada em 1908. Após esse período, o nível de desenvolvimento político acreano seria centro-americano.

Em meados da década de 70, surge um movimento guerrilheiro dos chamados "seringueiros" liderados por Chico Mendes. Entretanto, quando Mendes já discutia em abandonar a luta armada em detrimento de um movimento de resistência civil com tendências ecológicas, é preso e torturado até a morte pelo capitão do exército Hildebrando Pascoal. Por sua vez, Hildebrando dá um golpe de estado e governa o país até 20 de dezembro 1989 quando, no que é tido como uma das operações mais brilhantes do exército dos EUA no século XX, os marines invadem ao mesmo tempo o Panamá e o Acre, levando cativos Manuel Noriega e Hildebrando Pascoal para uma prisão em Miami, acusados de favorecimento ao narcotráfico. Hoje o Acre seria governado por Marina Silva, seguidora do Chico Mendes tardio.

Capital: Castrópolis (atual Rio Branco), que teria esse nome em homenagem ao pai da pátri a Plácido de Castro;

Área: Praticamente toda pertencente ao fuso horário "-5" (Acre mais um pedaço da Amazônia ocidental), além daquela extensão de Rondônia que liga ao Acre atual.

República do Contestado (1916): Com muito suor os gaúchos conseguiram diplomaticamente o território do, nesta dimensão, oeste catarinense, isso já em 1898, graças à mediação dos EUA. Para quê? Para nada, pois quase 15 anos depois a região é tomada de assalto por um movimento messiânico que não daria em nada, caso não tivesse o apoio secreto da imperatriz Isabel I e do primeiro-ministro Rodrigues Alves. Felizmente, a república teocrática não teve o mesmo destino da do Ceará, e lá pra meados da década de 20 a virou uma saudável democracia, sendo um estado-tampão entre o Império, a Argentina e a República Farroupilha. Como fiadores, o Contestado possui livre acesso ao porto de Itajaí, na província de Santa Catarina, por onde escoam seu principal produto de exportação, que são as granjas de frango. Assim como a Belarus, especula-se sobre um plebiscito onde o Contestado tornaria-se uma província do Império Brasileiro, mas é improvável que isso aconteça.

Capital: Chapecó. Apesar de estar na fronteira com a Farroupilha, é uma cidade bem protegida.

Área: Oeste catarinense atual.

República do Pantanal (1945): Como foi dito, o Paraguai ganhou a guerra no Século XIX, ganhando acesso a toda margem direita do Rio Paraná. O General Caxias comandou a resistência heróica de São Paulo para que Solano López não conseguisse cruzar o rio. Graças a essa bravura, conseguiu o título de Barão de Caxias, e é patrono do Império Brasileiro.

Entretanto, López comandava uma ditadura ferrenha no Paraguai, o que não mudou muito pelo Século XX. Porém, com um agravante: desde a época de Elisa Alice Lynch, irlandesa esposa de Solano López, o Paraguai flertava com tendências eugênicas. A coisa foi evoluindo, o Paraguai foi virando abrigo de colônias eugenistas alemãs, como a da irmã do Nietzsche até que, em 1939, o Paraguai decidiu executar seu grande projeto expansionista, que era conquistar toda a região pantaneira, além do extremo oeste paulista (atual oeste do Paraná, que não se desmembrou de São Paulo nessa versão).

Graças à Tríplice Aliança (Brasil, Contestado e Bolívia, além da decisiva liderança do general cearense Castelo Branco, que lutou voluntariamente), com o apoio moral dos EUA e dos demais países luso-americanos (menos a República Farroupilha que, sob Vargas, preferiu ficar neutra), o Império conseguiu derrotar o Paraguai na Segunda Guerra do Paraguai, um capítulo menor da II Guerra. Assim, o que é a metade sul do hoje Mato Grosso do Sul se transformou em República do Pantanal, bastante famosa por sua música caipira baseada na guitarra paraguaia.

Capital: Campo Grande.

Área: Metade sul do Mato Grosso do Sul

Finalmente, o principal país.

Império Brasileiro (1822): O que é hoje conhecido como a única monarquia das Américas teve um século XIX bastante traumático, sendo bastante fragmentado. Porém, seu povo manteve-se fervorosamente fiel ao imperador, D. Pedro I. Com tanta preocupação em manter o que restava da antiga colônia, Pedro I acabou não se interessando pelas coisas de Portugal, o que facilitou a tomada da coroa ali por D. Miguel, que consolidou a divisão dos Bragança (Portugal seria uma monarquia até hoje, mas isso é outra história). D. Pedro ficou no Brasil até sua morte, em 1834. Como seu filho, futuro D. Pedro II, só tinha 9 anos, o Brasil foi governado pelos regentes, no que é chamado como "idade das trevas" pelos historiadores brasileiros, já que foi nesse período que aconteceu as principais secessões (Pará, Farroupilha, Juliana e Maranhão). D. Pedro II só ascenderia ao trono em 1840.

Parecia que o filho teria melhor sorte que o pai, graças à batalha do Piauí. Depois de mostrarem seu valor em 1823, os piauienses, mantendo-se fiéis ao Império, lutaram ferozmente contra os maranhenses e os pernambucanos, que cobiçavam o sertão. Graças ao General Caxias, o Piauí conservou-se Brasil (a importância histórica desse fato é tanta que os filhos dos imperadores hoje possuem o título nobiliárquico de Príncipe do Piauí).

Entretanto, houve a Primeira Guerra do Paraguai. Os parguaios conseguiram facilmente conquistar o sul do Mato Grosso e avançaram para São Paulo e Goiaz (no que hoje seria o Triângulo Mineiro). Percebendo a derrota iminente, D. Pedro II adotou uma medida radical: em 1868 (8 anos depois do Ceará), decretou a abolição da escravatura. Os alforriados, para mostrar gratidão ao imperador, alistaram-se em massa no exército e, assim, equilibraram a guerra, empurrando os paraguaios para a margem direita do rio Paraná, onde permaneceram até 1945 quando foi criada a República do Pantanal (ver acima).

Com a escravidão abolida no meio da guerra e os militares em sua grande maioria ex-escravos, não houve nem "Questão Militar" nem "Questão Abolicionista". Mas haviam vozes republicanas, representadas principalmente por Benjamin Constant. Esse tanto conseguiu que D. Pedro II, já no fim da vida, propôs uma reforma constitucional que transformasse o Brasil numa monarquia parlamentarista democrática de facto, em 1889. Em 1891, D. Pedro II morre e o Brasil assiste a coroação de Isabel I, com Gastão de Orleans, Príncipe d'Eu, como consorte. São Paulo, que desde a Guerra do Paraguai assume proeminência nacional, passa a conseguir a maioria dos primeiros-ministros, e especula-se sobre a desimportância do Rio de Janeiro como capital.

Para garantir a integridade restante em um território tão fracionado, em 1893 o primeiro-ministro Prudente de Morais consegue a aprovação para a mudança de capital para Brasília, cidade equidistante da Cidade de Goyaz, capital da província do mesmo nome (hoje o equivalente a Goiás e Tocantins) e a cidade termal de Caldas Novas, onde seria construído o novo palácio de verão dos imperadores Nova Quitandinha - ou seja: Brasília seria hoje onde é Goiânia. Seria hoje a segunda maior cidade do país, com 6 milhões de habitantes, perdendo apenas para São Paulo, com 12 milhões (os egressos do Brasil Histórico - menos os do Piauí - seriam constantemente deportados para seus respectivos países). Não teria nenhum estilo urbanístico especial, sendo bastante parecida com Belo Horizonte hoje em dia.

Em 1908, um escândalo abala a monarquia: o Príncipe do Piauí, Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança, se enrabicha por uma nobre checa, Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz. Pelo fato de ser uma nobre menor, Isabel I não aceitou o casamento. Assim, Pedro de Alcântara renunciou a qualquer pretenção ao trono para poder se casar com sua amada. Em consequência, o título de Príncipe do Piauí foi para seu irmão mais novo, Luís.

Entretanto, Luis morreria em 1920, um ano antes de sua mãe; fato que deixou os brasileiros traumatizados pela "maldição dos Bragança". Uma vez mais a regência ficou com um infante. No caso, Pedro Henrique de Alcântara, que só tinha 13 anos na época. Felizmente na época, Luis Carlos Prestes estava atazanando Borges de Medeiros na Farroupilha, e o Brasil foi poupado do tenentismo e não passou por grandes turbulências políticas . Atingindo a maioridade em 1925, tornou-se D. Pedro III. Sob seu reinado, houve a crise de 29, onde se adotou a queima dos estoques de café como principal medida. Na Segunda Guerra, chamada pelos brasileiros de Segunda Guerra do Paraguai, o exército foi comandado pelo Mal. Cândido Rondon, que trucidou os paraguaios com ajuda dos sivículas da época que era sertanista e chamado de "General da Paz", possibilitando assim a vitória e a independência da República do Pantanal (ver acima). Rondon foi homenageado em vida com a adoção do nome de Rondônia pela então província do Mato Grosso do Leste.

Em 1981, D. Pedro III falece e, em seu lugar, assume o trono Luís Gastão de Orléans e Bragança, sob o título de D. Luís I, quem reinaria até hoje. Pelo fato de não possuir herdeiros, seu sucessor seria seu terceiro irmão, Bertrand (o segundo irmão, Eudes, renunciou ao trono para casar com uma não-nobre). Como Bertrand também não possui filhos, o terceiro seria Antônio, sétimo filho de D. Pedro III. Esse sim, possui descendentes. O quarto seria Pedro Luís de Orléans e Bragança, nascido em 1983.

Atualmente, o Brasil teria como primeiro-ministro José Serra, que seria visto como o primeiro filho de imigrantes italianos da história do Império. Do Partido Liberal, seria visto com desconfiança por D. Luis I que - dizem - seria simpatizante da TFP. O Imperador, assim como toda a família real, não se pronunciam a respeito.

Área: Leste de Santa Catarina, Paraná (não separado de São Paulo), São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Triângulo Mineiro, norte do Mato Grosso do Sul (que não seria dividido), quase a totalidade do Mato Grosso, quase a totaliadde de Rondônia, Goiás, Tocantins (incorporado ao estado de Goyaz) e Piauí.

Capital: Brasília, onde fica Goiânia, e com um urbanismo parecido com o de Belo Horizonte.

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