Em questão de dias posso tomar a decisão mais maluca de toda a minha vida.
Em questão de dias posso tomar a decisão mais estúpida de toda a minha vida.
Mas por que estamos nesse mundo, afinal? Às vezes penso o seguinte: Deus privou tantas pessoas de tanto... Algumas são miseráveis, outras não possuem um sentido ou alguma parte do corpo, outras são totalmente incapazes, etc. Por isso, é uma obrigação que nós, pessoas "normais", façamos loucuras benignas enquanto vivemos. Somos pó de estrelas afinal, não? Devemos isso às pessoas que, por algum designio foram privadas dos muitos sonhos insanos que temos.
Digo apenas o seguinte para quem lê esse blog: a vida é uma equação onde se equiibram a juventude, a saúde, as finanças e o amor. Sempre me faltou este, e por isso sempre me sinto uma das piores pessoas do mundo. Juventude ainda tenho (e acredito que possa ter pelo menos até os 55 anos). Saúde, apesar do colesterol dizer o contrário, ainda não me desaponta. Quanto às finanças, digo apenas que faço parte da minoria da população brasileira que não está endividada ou falida.
Sinto-me, como dito, como tendo um dever moral de fazer o que penso em colocar em prática já no dia 02 de janeiro (a depender de quando pegarei o vôo para SC).
Um dia minha irmã contará para meus sobrinhos as loucuras que o tio dela, semi-senil, já fez, assim como contam para mim as merdas que meu pai fazia quando era adolescente/universitário.
Em questão de dias posso tomar a decisão mais estúpida de toda a minha vida.
Mas por que estamos nesse mundo, afinal? Às vezes penso o seguinte: Deus privou tantas pessoas de tanto... Algumas são miseráveis, outras não possuem um sentido ou alguma parte do corpo, outras são totalmente incapazes, etc. Por isso, é uma obrigação que nós, pessoas "normais", façamos loucuras benignas enquanto vivemos. Somos pó de estrelas afinal, não? Devemos isso às pessoas que, por algum designio foram privadas dos muitos sonhos insanos que temos.
Digo apenas o seguinte para quem lê esse blog: a vida é uma equação onde se equiibram a juventude, a saúde, as finanças e o amor. Sempre me faltou este, e por isso sempre me sinto uma das piores pessoas do mundo. Juventude ainda tenho (e acredito que possa ter pelo menos até os 55 anos). Saúde, apesar do colesterol dizer o contrário, ainda não me desaponta. Quanto às finanças, digo apenas que faço parte da minoria da população brasileira que não está endividada ou falida.
Sinto-me, como dito, como tendo um dever moral de fazer o que penso em colocar em prática já no dia 02 de janeiro (a depender de quando pegarei o vôo para SC).
Um dia minha irmã contará para meus sobrinhos as loucuras que o tio dela, semi-senil, já fez, assim como contam para mim as merdas que meu pai fazia quando era adolescente/universitário.
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