segunda-feira, janeiro 02, 2017

O Correio Braziliense faz merda na entrada do ano. DE NOVO!

Puta que o pariu, o Correio Braziliense conseguiu!

Como todos já devem saber, na virada do ano de 2016/2017 houve um massacre lamentável em Campinas/SP, quando o técnico de laboratório Sidnei Rames de Araújo, 46, matou a ex-mulher, 10 pessoas da família dela, seu filho de 8 anos e deu-se um tiro na cabeça.

Obviamente, NADA JUSTIFICA ISSO.

Se a ex-mulher era uma jararaca - vocês SABEM que isso acontece, principalmente em se tratando de ex-mulher -, se ela partiu para a alienação parental em vez da guarda compartilhada (a ponto do filho ter dito na escola que queria matar o pai, mesmo ele, aparentemente, tendo uma boa relação com o filho, aos 2:00) - e sim, vocês SABEM que isso TAMBÉM existe (embora no Brasil a coisa não seja tão ruim como nos Estados Unidos, onde o ex-marido também tem que pagar PENSÃO à ex-mulher - vide a sacanagem que a Melaine Griffith fez com o seu ex Antonio Banderas, garfando-o em U$ 65.000 MENSAIS mesmo ele tendo estado ao seu lado quando ela afundava na heroína, ou então a sangria mensal que as ex do Robbin Willians davam, o que teria contribuído para o seu suicídio) - e tenho experiência NA FAMÍLIA a respeito. Também é verdade que há casos de abusos sexuais paternos - em menor quantidade que padrastos, diga-se.

A decisão da justiça foi justa? Não sei. Ele abusava da criança? Não sei. A ex-mulher alienou o filho dele? Não sei. O que importa é: NADA JUSTIFICA ISSO. Por exemplo: mesmo a experiência na minha família jamais levantou a mão para a ex-mulher.

Mas posso garantir uma coisa: ele NÃO MATOU POR "MACHISMO". Pode-se até argumentar isso quando um homem bate/mutila/mata uma (ex-)companheira (e que teria sim um substrato biológico animalesco - na maravilhosa série norueguesa "Lavagem Cerebral", se não me engano no programa referente a "Sexo", menciona que a origem dos crimes passionais é que, quando vivíamos em tribos, era vergonhoso que uma mulher abandonasse o homem, pois isso dava a entender que ele era infértil; assim, para que ninguém descobrisse isso, ele a matava) MAS NÃO QUANDO MATA O FILHO! Até porque na própria carta (que me parece muito mais escrita por um são que teve que viver na realidade psicótica chamada Brasil até perder a sanidade) ele não menciona que iria matar o filho.

Ele matou por LOUCURA, e para matar e se matar por loucura qualquer motivo já basta - vide o tanto de assassinatos cometidos em nome da Bíblia.

Daí o que faz o Correio Braziliense!? Atribui isso à "cultura machista", de acordo com "especialistas"!

Mas DE NOVO? Já não basta a VERGONHA exatamente há um ano, quando uma feminazi trepou com um vigia num clube e depois PROJETOU que foi estuprada?

Recapitulando:

1) A feminazi* trepou com um vigia, bêbada;
*Não sei o nome dela, não sei como ela é e nem me interessa saber. Chamo-a de FEMINAZI não porque seja nazista, mas por tudo o que ocorreu. Não há como manter o respeito por uma pessoa assim. Além disso, quem se expôs nessa situação toda foi ela.
2) Em vez de ir para a Delegacia da Mulher fazer o BO do "estupro", fez TEXTÃO no Facebook (o primeiro sinal de que a coisa estava errada, já que uma mulher que REALMENTE foi estuprada JAMAIS iria postar no Facebook sua indignação, ainda menos quando nem havia completado 24h do ocorrido);
3) O Correio TAXATIVAMENTE afirma que ela foi estuprada apenas com base no textão. Começam os xingamentos.
4) A feminazi vai para a Delegacia da Mulher faz o BO e faz a perícia - perdendo assim a capacidade de fornecer prova factual do estupro. A polícia começa suas investigações
5) Surpresa das surpresas: o vigia se APRESENTA ESPONTANEAMENTE para a Delegacia da Mulher - algo que um estuprador de verdade JAMAIS FAZ - e diz que sim, trepou com ela, mas que o sexo foi consensual.
6) O Correio dá uma capa SENSACIONALISTA, EXPONDO o nome do vigia. A maioria dos comentários do Facebook consiste em pessoas mandando o Correio à merda por isso - mais algumas feminazis feminazistando.
7) A polícia continua as investigações.
8) O Correio Braziliense, na atitude mais ABSURDA do ano, resolve passar por cima da Polícia e do Ministério Público e já dar o veredito. As pessoas aumentam a intensidade dos xingamentos ao Correio Braziliense. As feminazis continuam feminazistando.


10) O Correio Braziliense pratica o "outroladismo" tão adorado pela Folha de São Paulo e coloca o vigia na capa, com um depoimento favorável da MULHER dele. Detalhes:
a) Coloca a foto dele, ao contrário da feminazi (ver 11);
b) Não dá a manchete principal da capa para ele, ao contrário da feminazi (idem);
c) Em vez de colocar apenas o depoimento seco da mulher, malandramente lembra que ele tem contra ele um BO feito por ela por agressão e ameaça. Qual é o background da feminazi? Jamais saberemos.

10) O Correio Braziliense continua dando trela para feminazi, sem esperar a conclusão das investigações.
12) A Delegacia da Mulher faz seu trabalho, investiga o ocorrido, colhe TESTEMUNHOS (ao contrário do que o Correio fez ao fiar-se apenas na feminazi) e descobre que NÃO HOUVE estupro. O que o Correio Braziliense fez? Deu a notícia... Até deu capa... Mas: a) não deu a merecida NÃO FOI ESTUPRO, DIZ A POLÍCIA; e b) ATÉ HOJE não pediu desculpas ao vigia. Algo que ele FAZIA no passado quando cometia besteira.
Apenas o arremate:
13) A feminazi é processada por FALSA DENÚNCIA; e
14) O Ministério Público resolve passar a mão na cabecinha dela e consegue uma ABSOLVIÇÃO por falta de provas.
O que importa aqui não é a conduta da feminazi (que repito: não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe quem é - e não há nenhuma menção ao nome dela aqui). Mas sim a conduta HIPÓCRITA do Correio Braziliense, que jogou sua reputação na LAMA ao fazer uma reportagem merda em nome de uma causa de merda. E é exatamente esse tipo de "imprensa" que consulta "especialistas" para dar pitaco naquilo que ACHAM que sabe. É por isso que a "imprensa" se "surpreende" com o Brexit, com o Trump, com o NÃO na Colômbia, com o Dória, com o Crivella... É essa "imprensa" que desabilita a área de comentários pelos comentaristas serem "radicais demais". E é essa a "imprensa" que acusa os OUTROS de darem "notícias falsas"

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