terça-feira, agosto 07, 2007

Larry Flint Brasileiro!? Hahaha! - Nota da AOB

Nota da Associação dos Onanistas Brasileiros sobre o fechamento do Bahamas*

Sabia que o dono do Bahamas ia fazer essa comparação. Então vamos lá, vou dizer por que o Oscar Maroni NÃO É o Larry Flint brasileiro.

-Por um acaso ele é dono de alguma revista que nem a Hustler!? Talvez até seja... Desde a internet quase não compro revista de sacanagem (comprei a Playboy da Ana Paula Oliveira, que está ótima). Enfim, o Brasil precisa de revistas pornôs que mostrem a mulher com as pernas tão abertas que dá até pra ver as Trompas de Falópio, ou mesmo fotos de sexo explícito mesmo, como a Hustler faz), e não tenho conhecimento de que exista uma.

-Nos EUA, salvo em Nevada, a prostituição é proibida. No Brasil, ela está em um vácuo legal (a prostituição em si NÃO é proibida - leiam o código penal do artigo 227 ao 232 - o que não pode é explora-la), estando sujeita a ataques moralistas dos governantes de ocasião. E até onde eu saiba, o Larry Flint não é dono de zona em Las Vegas...

-Sim, eu acredito que o Pardini não é cafetão (rufianismo sim é crime previsto no Código Penal). Ele não fica com o dinheiro que as putas ganham no serviço, o que seria sim, crime. Mas o Larry Flint não seria tão BURRO de construir um hotel com altura irregular bem na linha de Congonhas. Porque o Flint tem espírito público, ao contrário do Pardini.

Política e putaria têm a lógica da mulher de César: não basta ser honesto, tem que parecer também.

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